Brain Agility

A Brain Agility nasceu de uma necessidade premente de ajudar famílias em situações de vida exasperantes, seja ao nível das doenças neurodegenerativas, que afetam cada vez mais pessoas, seja ao nível da educação das crianças e dos problemas comportamentais e de aprendizagem e dos déficits de atenção, do envelhecimento e perda de capacidades ao nível do cérebro e do sistema nervoso e das necessidades dos atletas muitas vezes desiludidos pela falta de bons resultados.

O núcleo familiar das pessoas diagnosticadas com doenças neurodegenerativas é gravemente afetado pela desorientação que se sente perante um diagnóstico de uma patologia deste género. As famílias desconhecem, muitas vezes, todas as abordagens complementares e não farmacológicas que se podem adotar e que, a par da abordagem médica, podem ter grande impacto na redução da sintomatologia do paciente em questão e na melhoria da qualidade de vida da família em geral.

Os diagnósticos de défice de atenção, as dificuldades de aprendizagem e os problemas e distúrbios comportamentais que assolam cada vez mais crianças, adolescentes e jovens constituem um fator de grande ansiedade e, muitas vezes, de tristeza e desilusão relativamente à criança e/ou ao mundo que a rodeia, dando origem a crises familiares graves.

O envelhecimento saudável continua a ser um tema ao qual não se dá a devida atenção; tal como os problemas de memória que assolam cada vez mais pessoas e mais cedo.

A maioria dos atletas de competição ainda continua a treinar de forma tradicional, prestando atenção máxima ao treino físico, à parte tática e ao equipamento e, relegando para segundo ou terceiro plano, toda a parte que gira à volta do cérebro e do sistema nervoso central. Assiste-se, com regularidade, a atletas e equipas em processos constantes de baixas performances, sem perceberem que, o trabalho mental, passando pela parte cognitiva, emocional, sensorial e química é, muitas vezes, a chave do sucesso.

A Brain Agility existe para servir as famílias, nas necessidades específicas acima identificadas, através de uma gama de serviços de Neuroplasticidade e treino cerebral, adequados a cada situação.

VISÃO
Desenvolver e disponibilizar programas científicos, formativos, informativos e interventivos, de excelência, em Neurociências, que permitam às família acederem a informação científica relevante, nesta área, e usa-la para modificarem o seu estilo de vida e melhorar a sua qualidade de vida.

MISSÃO
Desenvolver serviços de excelência, na área das Neurociências e da Neuroplasticidade, que permitam tentar reduzir significativamente a sintomatologia de pacientes com doenças neurodegenerativas e dor crónica, promover o envelhecimento saudável, ajudar crianças e jovens em processos de autorregulação e desempenho académico, familiar, social e profissional e melhorar a performance de atletas, intervindo a nível clínico, formativo e informativo e atuando diretamente na melhoria da qualidade e vida e da saúde mental das famílias.

VALORES
Humano
Profissionalismo
Rigor
Seriedade
Integridade
Compromisso
Perseverança
Sensibilidade
Responsabilidade Social
Respeito pelo Meio Ambiente

LEMA
Na Brain Agility, o nosso lema é “Never give up“… porque nunca desistimos dos nossos pacientes. Partimos do princípio de que, se os resultados não estão a aparecer, é porque, provavelmente, ainda não encontrámos o caminho certo ou não nos esforçámos o suficiente. Assim, há que trabalhar mais! Há que insistir! Mas nunca desistimos! O Tomás é um bom exemplo disso. Um menino do ensino primário, cujos professores reclamavam da falta de trabalho autónomo e o rotulavam de preguiçoso. Nunca desistimos do Tomás e, todos os dias, terminávamos o dia a pensar o que é que podia ser feito de diferente, do nosso lado, do lado dos adultos, para que o Tomás conseguisse ler e fazer trabalho autónomo. E foi de tanto pensar e de colocarmos o “ónus” do nosso lado e não do lado dele, que a resposta apareceu. E resposta chama-se “ursinho” e, foi com o método do “ursinho” que o Tomás mostrou à professora que, afinal, conseguia ler e até conseguia trabalhar sozinho. Podíamos ter desistido ao fim de muitos meses sem resultados, mas nunca desistimos! Com os nossos pacientes que sofrem de demência ou de fibromialgia, fazemos, exatamente, o mesmo. A “Joana” (nome fictício por uma questão de confidencialidade) está diagnosticada com fibromialgia há 10 anos. Nunca desistimos da Joana até ela se sentir melhor. E o sr. Plácido, diagnosticado com demência vascular também não estaria com a sua parte cognitiva ainda funcional se tivéssemos desistido dele cada vez que houve e há retrocessos ou que não se conseguiu reverter logo a sintomatologia.
Na Brain Agility, é assim que trabalhamos! Sem nunca desistir!